VÍDEO: Advogado e radialista esportivo debatem sobre a realização da Copa América no Brasil
Advogado Joselito Feitosa e o radialista esportivo Léo Feitosa explicam seu posicionamento em relação à realização do torneio em meio a pandemia no Brasil.
Em debate durante o programa Balanço Diário, o advogado Joselito Feitosa e o radialista esportivo Léo Feitosa discutiram sobre seu posicionamento em relação à realização da Copa América no Brasil. O Brasil estreia o primeiro jogo da competição contra o Equador no dia 13 de junho, no estádio Mané Garrincha em Brasília.
No dia 1 de junho, o ministro-chefe da Casa Civil, Luiz Ramos, anunciou por meio de suas redes sociais que o Brasil sediará a Copa América. A divulgação foi feita um dia depois do governo federal escutar o pedido da Conmebol e da CBF.
Os jogadores da seleção brasileira se manifestaram por meio de uma nota, se posicionando contra a realização do campeonato, mas afirmam que vão disputar a competição. “Somos contra a organização da Copa América, mas nunca diremos não à Seleção Brasileira.”, escreveram os atletas. Nota completa aqui.
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Ao ser questionado sobre seu posicionamento, o radialista Léo Feitosa começou falando sobre a polarização política no tema. “Tivemos uma polarização política muito grande sobre a realização ao não do campeonato. Eu sou a favor. A Libertadores, por exemplo, está acontecendo e tem um nível de logística muito mais complicado do que a Copa América.”, explicou o radialista.
Explicando o seu posicionamento, o radialista falou que além de vacinados, os envolvidos na competição, como atletas e comissão técnica, estarão em regime de concentração. “Toda as delegações envolvidas serão vacinadas. Normalmente, em clubes de futebol, o jogo acaba e os atletas vão para casa. Na seleção não, durante a competição, os jogadores são confinados em uma concentração.”, finalizou o Léo.
Ao se posicionar contra a realização do torneio, o advogado Joselito explica que mais de 1.500 chegarão ao Brasil e vão se deslocar por 4 estados do país. “Não podemos estar agora em um país em que mais de 500 mil pessoas perderam suas vidas. Estamos correndo o risco de ter uma terceira onda antes do campeonato. Nossas casas de saúde não estão preparadas para isso.”, explicou o advogado.
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