Governador João Azevêdo e Lula lamentam morte de Pelé e recordam dia em que viram o Rei jogar
Edson Arantes do Nascimento, o eterno Pelé, estava internado desde novembro para reavaliação da quimioterapia contra um tumor de cólon e o tratamento de uma infecção respiratória
Pessoas importantes de todas as partes do mundo estão reagindo nas redes sociais, com profundo pezar, à morte do Rei Pelé nesta quinta-feira (29). O governador João Azevêdo recordou o dia em que viu Pelé jogar na Paraíba.
“O futebol perdeu seu rei e o Brasil um dos seus maiores ídolos. Pelé se eternizou ainda em vida e encantou milhares mundo afora com o seu talento. Na Paraíba tive a honra vê-lo jogar. Descanse em paz, Rei Pelé. Meu abraço fraterno aos familiares, amigos e fãs”, escreveu o governador.
Em tom de admiração, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva falou da “raiva” que tinha do Rei por causa das derrotas que o Corinthians (time de Lula) sofria para o Santos de Pelé.
“Eu tive o privilégio que os brasileiros mais jovens não tiveram: eu vi o Pelé jogar, ao vivo, no Pacaembu e Morumbi. Jogar, não. Eu vi o Pelé dar show. Porque quando pegava na bola ele sempre fazia algo especial, que muitas vezes acabava em gol. Confesso que tinha raiva do Pelé, porque ele sempre massacrava o meu Corinthians. Mas, antes de tudo, eu o admirava. E a raiva logo deu lugar à paixão de vê-lo jogar com a camisa 10 da Seleção Brasileira. Poucos brasileiros levaram o nome do nosso país tão longe feito ele. Por mais diferente do português que fosse o idioma, os estrangeiros dos quatros cantos do planeta logo davam um jeito de pronunciar a palavra mágica: “Pelé”. Pelé nos deixou hoje. Foi fazer tabelinha no céu com Coutinho, seu grande parceiro no Santos. Tem agora a companhia de tantos craques eternos: Didi, Garrincha, Nilton Santos, Sócrates, Maradona… Deixou uma certeza: nunca houve um camisa 10 como ele. Obrigado, Pelé”, escreveu Lula.
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Edson Arantes do Nascimento, o eterno Pelé, foi o maior jogador de futebol de todos os tempos, marcou mais de 1.200 gols, foi o único a ganhar três Copas do Mundo como jogador, acumulou troféus e revolucionou o esporte. Ele estava internando no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde novembro para reavaliação da quimioterapia contra um tumor de cólon e o tratamento de uma infecção respiratória.
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