Torcedores paraibanos do Flamengo são impedidos de decolar no Aeroporto de Recife
os torcedores que ficaram no aeroporto de Recife, afirmaram que tão logo retornem a Capital paraibana, estarão entrando com uma ação judicial contra a empresa, pedindo reparação de danos morais.
O que parecia ser uma viagem de turismo e divertimento, acabou se tornando um constrangimento para quatro torcedores do Flamengo que viajavam para o Rio de Janeiro para assistir a grande final do campeonato carioca 2009.
O grupo de torcedores partiu de João Pessoa em um ônibus da Max Turismo, até Recife,onde de lá pegarião um vôo com destino a capital carioca. O fato que chamou a atenção de todos os passageiros da aeronave 3067, da empresa TAM Linhas Aéreas, foi que, ao seguirem para o portão 16 do Aeroporto Internacional de Recife, os torcedores foram abordados pelos comissários de bordo, que tentaram impedir a viagem dos quatro torcedores, alegando que os mesmos tinham ingerido bebida alcolica, e por este fato estavam proibidos de seguir a viagem com os mais 56 integrantes da delegação.
Depois de muita conversa, os torcedores foram liberados para seguir a viagem, mais o que ninguém esperava, era que já a bordo da aeronave, novamente os torcedores que residem em João Pessoa, foram abordados por funcionários da empresa aérea, que mandaram os mesmo se retirar, justificando que teria sido ordem da empresa e que se não fosse cumprida, o avião não decolaria. Todos os passageiros ficaram horrorizados com a cena, de descriminação praticada pela empresa TAM.
Para um dos torcedores, o empresário pessoense Fernando, a empresa tem que ser acionada pelos torcedores que foram vitimas da negligencia dos profissionais, “ nossos amigos passaram por um constrangimento já mais visto, pagaram passagens e ainda foram colocados pra fora da aeronave sem o menor respeito, deixando todos nós indignados”, afirmou.
Em contato com a reportagem do Diário do Sertão, os torcedores que ficaram no aeroporto de Recife, afirmaram que tão logo retornem a Capital paraibana, estarão entrando com uma ação judicial contra a empresa, pedindo reparação de danos morais, calunia e difamação e discriminação.
O chefe da delegação, o cajazeirense, “ Geraldo Campina”, afirmou que ficou triste com o acontecido e que espera das autoridades a apuração do caso e que os prejudicados sejam reparados pelo constrangimento sofrido.
JOSELITO FEITOSA
Da Redação do Diário do Sertão
Rio de Janeiro
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