Lutar MMA apenas de lingerie? Elas fazem isso, confira!
Muito popular nos Estados Unidos, o Lingerie Fighting Championship é uma mistura de UFC com WWE
O Ultimate Fighting Championship (UFC) se tornou, sem dúvida, o mais conhecido torneio de MMA no mundo. Foi pensando nisso que o norte-americano Shaun Donnelly decidiu criar uma nova organização, inspirada no UFC, e a chamar de Lingerie Fighting Championship, onde apenas mulheres competem e todas usam lingeries.
Os combates, com duração de três rounds, valem cinturão (rosa). Mas engana-se quem pensa que as atletas são escolhidas apenas pela beleza, como garante Donnelly, presidente do LFC.
“Ao contrário do que algumas pessoas pensam, não escalamos as garotas baseadas apenas na aparência. Cada uma delas tem um forte background atlético”, declarou.
Shaun disse ainda o motivo do evento ter se tornado muito famoso em terras norte-americanas.
“O LFC tem de tudo. Drama, briga e mulheres sensuais rolando no chão de lingerie. Como dá para não gostar?”, acrescentou.
A competição é uma mistura de MMA (artes marciais mistas) com WWE (lutas combinadas), ou seja, as garotas atuam como no wrestling, mas realmente vão para o duelo corpo a corpo e os resultados não são decididos antecipadamente. O site da organização explica o motivo.
“Lingerie Fighting Championships Inc. é uma empresa de mídia focada no desenvolvimento, produção, promoção e distribuição de entretenimento original para o público maduro. Nosso negócio e marca está focada na construção e em estabelecer um entretenimento de liga esportiva que utiliza o wrestling e as artes marciais mistas (MMA), técnicas de luta em conjunto com personagens fictícios, paródias de figuras públicas e profissionais de ligas desportivas e histórias fictícias para fins de prestação de entretenimento esportivo”.
Esta não é a primeira vez que surge um esporte voltado apenas para mulheres que usam peças íntimas. Nos Estados Unidos, o futebol americano tem sua versão, chamada Lingerie Football League.
Atualmente, o LFC conta com 28 lutadoras, mas nenhuma brasileira.
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