Olimpíadas do amor: Cuba e Venezuela são os que mais buscam camisinhas na Vila olímpica
Ao todo são 16 máquinas distribuindo preservativos nas acomodações dos atletas
A Olimpíada do Rio de Janeiro já pode ter o seu nome na história por outro motivo, para além dos esportes. O sol, o calor e a energia parecem inspirar os atletas para os ‘Jogos do Sexo’. Foram distribuídas 450 mil camisinhas (350 mil masculinas e 100 mil femininas) na Vila Olímpica, três vezes mais do que os jogos de Londres, quatro anos atrás.
Ao que tudo indica, esse número não é exagero.
Os jogos ainda não começaram oficialmente, porém 30 mil camisinhas já foram distribuídas até o momento. Esse número só não é maior porque a Vila Olímpica contava com apenas metade de sua capacidade de ocupação neste período.
Ao todo são 16 máquinas distribuindo preservativos nas acomodações dos atletas. O destaque fica por conta do ‘mensageiro do sexo’, um funcionário que circula com uma sacola de plástico cheia de camisinhas. Ontem (4), essa sacola foi reabastecida cerca de 15 vezes até às 18h. Tem até quem encha a mochila na hora que ele passa, segundo informa a ESPN.
Um atleta búlgaro não se incomoda em falar abertamente que busca as camisinhas e assumiu, ainda, que até usou o Tinder e conseguiu um encontro sexual com uma brasileira. Mas a maioria prefere ser mais reservada. Outros atletas preferem ser mais reservados e dizem pegar o preservativo como souvenir. Há ainda os que defendem que vão usar com a namorada, quando voltarem para casa.
No ‘quadro de medalhas’ das camisinhas, Cuba e da Venezuela se destacam. Atletas desses dois países sãos os que mais pegam preservativos, entre os homens. Entre as mulheres, espanholas e polonesas são as campeãs.
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