Brasil faz a melhor campanha, mas não bate meta olímpica
Participação teve sete de ouro, seis de pratas e seis de bronzes
Com a melhor campanha da história em Olimpíadas, o Brasil encerrou sua participação nos Jogos do Rio em 13º lugar com 19 medalhas: sete de ouro, seis de pratas e seis de bronzes. A marca é superior a de Atenas-2004 (dez medalhas) e a de Londres-2012 (17), porém, não foi suficiente para bater a meta estabelecida pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) e Ministério do Esporte de terminar a Rio-2016 entre os 10 melhores países.
22º colocado no quadro geral de medalhas nos Jogos de Londres, o Brasil deu um salto no ranking com conquistas inéditas e surpreendentes. Cria da Cidade de Deus, a judoca Rafaela Silva abriu o caminho das vitórias com o primeiro ouro do Brasil em ‘casa’.
No entanto, outras modalidades merecem destaque. Robson Conceição garantiu o inédito ouro para o boxe brasileiro em Olimpíada. No atletismo, Thiago Braz fez história ao surpreender o francês Renaud Lavillenie, ouro em Londres-2012, e foi o campeão do salto com vara.
Bronze na maratona aquática, Poliana Okimoto, de 33 anos, também gravou o nome na lista de heróis olímpicos. Foi dela a primeira medalha da natação feminina em Olimpíadas. Neymar e companhia exorcizaram um fantasma que perseguiu gerações com o título no torneio de futebol, conquista que faltava ao país. Campeão de ‘tudo’, o vôlei masculino fatu
O Dia
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