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Kroos e Cristiano Ronaldo podem igualar quinteto do Barça em Mundiais

Dani Alves, Messi, Iniesta, Busquets e Piqué têm três títulos do Mundial de Clubes da Fifa. Craques do Real Madrid, meia alemão e atacante português têm dois cada

Por Henrique

09/12/2016 às 18h13

Cristiano Ronaldo (Foto: Efe)

A trinca de títulos Mundiais do Barcelona não faz muito tempo: 2009, 2011 e 2015. Nas três edições, Lionel Messi, Sergio Busquets, Daniel Alves, Andres Iniesta e Gerard Piqué marcaram presença, conquistando os triunfos para o clube catalão contra Estudiantes, Santos e River Plate, respectivamente. Recordista, o quinteto poderá ganhar uma dupla companhia em 2016, se o Real Madrid vencer o torneio. Toni Kroos e Cristiano Ronaldo têm, cada um, dois troféus da competição intercontinental.

O português levantou a primeira taça em 2008, ainda nos tempos de Manchester United, quando o time de Sir Alex Ferguson bateu a LDU, do Equador, por 1 a 0. Seis anos depois, no Marrocos, Cristiano Ronaldo conquistou o segundo troféu do Mundial, agora como jogador do Real Madrid, após a vitória por 2 a 0 sobre o San Lorenzo, da qual Toni Kroos também fez parte.

– As conquistas individuais não são importantes para mim, para ser sincero. Mas quando você vai a um torneio, tudo que você quer é ganhar, então levantar este título pela terceira vez seria especial para mim, o que também significa que eu ganhei a Liga dos Campeões três vezes – disse o alemão ao site da Fifa.

Cristiano Ronaldo, taça Real Madrid mundial de clubes (Foto: AP)

Cristiano Ronaldo levantando a sua segunda taça no Mundial de Clubes (Foto: AP)

Assim como CR7, Kroos conquistou seu primeiro troféu, jogando pelo ex-clube. No time comandado por Pep Guardiola, o alemão ajudou o Bayern de Munique a vencer o Raja Casablanca por 2 a 0, em 2013. O meia, que quase ficou fora da atual edição Mundial por causa de uma lesão no quinto metatarso do pé direito, disse que está à disposição para Zinedine Zidane.

– Estou realmente ansioso para o torneio. Você não pode jogar muitos jogos contra equipes como essas, e é realmente interessante jogar contra times muito diferentes do seu tipo de futebol, que você não está acostumado a jogar. Foi um grande passo para deixar o Bayern e vir para cá, mas todos me ajudaram muito. Eu me senti muito confortável e parte da equipe nesse torneio. Tenho mais experiência agora e as coisas estão indo muito bem.

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