Palmeiras faz testes para tentar suprir falta de Gabriel Jesus
Alecsandro começa com a preferência para ser o titular na posição, mas tem a sombra de Lucas Barrios
Uma baixa no elenco já é capaz de fazer o Palmeiras se preocupar para 2017. Afinal, a saída do atacante Gabriel Jesus para o Manchester City, da Inglaterra, deixa o time sem um substituto definido e com o técnico Eduardo Baptista em dúvidas. Alecsandro começa com a preferência para ser o titular na posição, mas tem a sombra de Lucas Barrios.
O treinador admitiu logo na primeira entrevista no cargo ser impossível repor a perda de Gabriel Jesus. Preocupada com isso, a diretoria se planejou para nesta janela de transferências concentrar esforços no ataque, que agora conta com oito opções, sendo o setor mais numeroso do elenco. Como Eduardo Baptista quer escalar o Palmeiras no 4-1-4-1, a função de jogador de referência será um papel importante.
“O Gabriel foi muito bem. Mas agora temos que ajudar o Barrios, o Alecsandro e o Willian a fazerem gols, a crescer, como fizemos com o Gabriel. Temos que seguir a nossa vida e fazer o nosso melhor”, disse o atacante e capitão Dudu, ao admitir a dificuldade em encontrar uma forma de jogar sem Gabriel Jesus, escolhido o craque do Campeonato Brasileiro de 2016 em eleição promovida pela CBF.
As dúvidas para escalar o ataque são o contraponto às contratações e à euforia da torcida pelo título brasileiro de 2016. Por outro lado, a aposta será na manutenção do estilo de jogo coletivo e não tão centrado em um só atleta. A fórmula já deu certo no ano passado, quando o Palmeiras se manteve na liderança do Brasileiro mesmo com Gabriel Jesus fora do time por algumas rodadas para a disputa da Olimpíada.
No jogo-treino da última quarta-feira contra o União Barbarense, na Academia de Futebol, Eduardo Baptista dividiu o elenco em três times. Alecsandro atuou na equipe titular, Barrios foi o escalado na segunda parte e Willian, recém-contratado, entrou em campo no terceiro tempo.
Para Dudu, esses testes no ataque ajudam o Palmeiras a não se deslumbrar com o bom momento. “Temos o parâmetro do ano passado. Entramos como favoritos na Libertadores, e caímos na primeira fase. Não pode subir à cabeça. Temos que trabalhar e tentar começar bem a temporada”, afirmou. Com informações do Estadão Conteúdo.
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