Edílson “Capetinha” é preso na Bahia por dívidas com pensão alimentícia
Ex-jogador foi detido em Salvador na última terça-feira; esta é a terceira vez que Edílson é preso por deixar de pagar pensão
O ex-jogador Edílson “Capetinha” foi preso na tarde desta terça-feira, em Salvador, na Bahia. De acordo com informações da Polícia Civil, a detenção ocorreu porque o ex-atacante deixou de pagar pensão alimentícia . O mandado de prisão foi expedido pela 2ª Vara da Família, em Brasília.
Ainda segundo a polícia, Edílson “Capetinha” está aprisionado na Polinter, que fica no complexo do bairro dos Barris, em Salvador. Caso o pagamento da fiança, que não teve valor estipulado, não aconteça, o ex-jogador do Corinthians, Palmeiras, Flamengo, Cruzeiro, Vasco e outros clubes pode permanecer preso por até 30 dias.
Histórico
Não é a primeira vez que Edílson é detido por conta de dívidas com pensão alimentícia. Em março de 2014, ele foi preso pela primeira vez na Avenida Gaeribaldi, também em Salvador, e em julho do ano passado, foi detido pela segunda vez, em Brasília, por deixar de pagar mais de R$ 400 mil em pensão alimentícia.
Carreira
Edílson começou a carreira no Industrial, do Espírito Santo, em 1987. Passou por Tanabi, de São Paulo, Guarani, e chegou ao Palmeiras, em 1993. Transferiu-se para o Benfica no ano seguinte e em 1995 voltou para o alviverde. Em 1996 foi jogar no Kashiwa Reysol, do Japão, e voltou para o Brasil no ano seguinte, para jogar no Corinthians.
No Corinthians, Edílson “Capetinha” jogou por três anos e depois passou por Flamengo, Cruzeiro, Kashiwa Reysol novamente, Flamengo outra vez, Vitória, Al Ain, dos Emirados Árabes, São Caetano, Vasco, Vitória mais uma vez, Bahia e, por fim, Taboão da Serra. Jogou também na seleção brasileira por vários anos. Conquistou três Campeonatos Brasileiros, três Campeonatos Paulistas e o Mundial de Clubes de 2000 com o clube do Parque São Jorge.
Leia mais notícias no www.diarioesportivo.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário