Justiça penhora renda do Clássico dos Maiorais devido a dívidas trabalhistas do Campinense
Processos judiciais de 2007 e 2008 impedem que a Raposa tenha acesso aos recursos de bilheteria do jogo contra o Treze, pela décima rodada do Campeonato Paraibano
Por conta de uma decisão judicial, o Campinense “perdeu” a renda da partida contra o Treze, nessa quarta-feira, pela décima rodada do Campeonato Paraibano. Os recursos arrecadados com a venda de ingressos serão usados para pagamento de dívidas trabalhistas de 2007 e 2008.
Oficiais de Justiça e a Polícia Federal estiveram no Estádio Amigão, em Campina Grande, na noite de ontem, para garantir o cumprimento da determinação judicial. A Raposa tem dívidas trabalhistas de 2007 e 2008 com um serviço de transporte. O presidente rubro-negro, Antonino Macedo, reconheceu a pendência financeira, mas se isentou de qualquer responsabilidade.
– Esses processos trabalhistas vinham se arrastando na Justiça já tem um tempo. Isso é coisa de 2007 e 2008, não é da minha gestão – afirmou o presidente.
Os valores do processo ainda são desconhecidos pelo clube. O presidente da Raposa disse ter sido pego de surpresa e que, até então, o clube não havia sido comunicado dessa determinação judicial. Buscando evitar que isso ocorra novamente, ele afirmou que já está trabalhando na fiscalização das dívidas do clube.
– De repente, chegaram os oficiais de Justiça com a Polícia Federal e levaram a renda. A gente não tinha sido comunicado do processo. Não queremos enganar os torcedores, por isso a gente está fazendo um levantamento dos débitos do clube – disse Antonino.
A renda da partida, segundo divulgou a Federação Paraibana de Futebol (FPF), foi de R$ 87.830.
Fonte: GEPB - https://globoesporte.globo.com/pb/futebol/times/campinense/noticia/justica-penhora-renda-do-classico-dos-maiorais-devido-a-dividas-trabalhistas-do-campinense.ghtml
Leia mais notícias no www.diarioesportivo.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário