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VÍDEO: Com 14 anos de carreira, Bruno Blindado visita Cajazeiras e projeta objetivos: “Ainda quero mais”

O artista marcial que já alcançou vitórias em eventos internacionais, como UFC e RCC, retornou à sua terra natal para um breve descanso

Por Jocivan Pinheiro

26/11/2023 às 14h36 • atualizado em 26/11/2023 às 14h41

O lutador cajazeirense Bruno Blindado retornou à sua terra natal para um período de descanso após participar do UFC 294. Completando 14 anos de carreira em 2023, Blindado espera de 2024 um ano com muitas vitórias para dar a volta por cima.

O cajazeirense já tem uma carreira de sucesso no mundo das lutas, tendo participado das maiores competições internacionais, como UFC (Ultimate Fighting Championship) e RCC (Russian Cagefighting Championship).

Em entrevista à TV Diário do Sertão, durante visita à feira de empreendimentos Cajazeiras Expo Negócios, o atleta prometeu sair da fase “não tão boa”.

“Se eu parasse agora, estaria realizado e muito feliz. Ainda quero mais, tenho mais oito anos de carreira e tenho que sair na porrada com muita gente ainda”, disse o lutador.

Bruno comparou o UFC com a Copa do Mundo, explicando que todo lutador sonha em chegar aos cards do principal torneio de artes marciais do mundo, assim como todo jogador de futebol sonha em disputar o mundial.

Bruno Blindado após vitória no UFC (Crédito: Divulgação/MMA Brasil)

Apesar de já ter realizado sonhos como atleta e como ser humano, Bruno Blindado ainda tem objetivos na carreira. Um deles é entrar no ranking do UFC e ser campeão. Ele até expressou desejo de enfrentar o atual dono do cinturão, o israelense Sean Strickland, que ainda não defendeu o título.

As lutas recentes de Blindado foram contra o russo Shara Magomedov no UFC 294, onde sofreu derrota por decisão unânime. Também foi derrotado pelo norte-americano Brendan Allen por submissão no primeiro round, por meio de estrangulamento. Em abril, venceu o também norte-americano Brad Tavares com um nocaute no primeiro round e recebeu seu terceiro prêmio de “Performance da Noite”.

*Matéria de Marcos Paulo,
com supervisão de Jocivan Pinheiro

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